quinta-feira, 13 de dezembro de 2012


Criatividade

Expressando seus dons

A criatividade humana difere da criatividade de Deus de duas maneiras: Ele é capaz de criar algo do nada, e sua criatividade é ilimitada (Gn 1.1-2.3). A criatividade humana está restrita ao mundo natural e limitado ao que pode ser experimentado e pensado e, em muitos aspectos, ao que pode ser articulado e enquadrado em linguagem, arte ou música.
 Já que fomos criados a imagem de um Deus criativo, temos potencial para a criatividade, que é muito abrangente: resolver problemas, tramar estrategias, adaptar receitas, "espichar" o orçamento e milhares de coisas. A criatividade não está restrita ao que é artístico e acrescenta á vida um toque pessoal de prazer e alegria. A criatividade não esta necessariamente, ligada a originalidade, mas á determinação de fazer mudanças (2Co 5.17). Em última análise, significa deixar em Cristo o seu "eu" e todas as suas limitações.
 Criatividade implica objetivos, compromisso e e disciplina. Os crentes devem criar apenas o que é bom (1Pe 4.19), e nunca  adorar o objeto criado (Rm 1.25). Devem procurar dentro de si dons dados por Deus, crer nas habilidades apontadas por ele, maximinizar circunstâncias e situações, esperar pacientemente a orientação do Espírito Santo e trabalhar com  perseverança para executar as tarefas que Deus lhe deu. O fracasso é ferramenta útil para a criatividade, pois vem a ser o degrau para algo melhor. Ás vezes, a criatividade requer novo rumo na nação (Fp 3.12-14), pressupõe sempre um coração voltado para Deus (Sl 51.10). Em geral, criatividade significa novas descobertas e possibilidades (2Co 5.17).


Bordado uma expressão de criatividade

 Bordados ornamentais são certamente uma parte da cultura do Antigo Testamento. Foram usados na decoração da porta do tabernáculo (Êx 26.36;36.37), na tela para a porta do átrio (Êx 27.16;38.18) e nas vestes sacerdotais (Êx 28.39;39.29). O bordado era sinal de luxo real (Ez 16.10,13,18;26.16), um produto valioso no comércio (Ez 27.16) e um espólio de guerra ambicionado (Jz 5.30).
 As roupas sacerdotais destacavam-se por seus desenhos originais (Êx 28.6), aplicações inovadoras (Êx 39.24) e até pelo hábil trabalho com fios de lã, que poderia ser comparado a nossos trabalhos em tapeçaria ou ponto-cruz hoje (Êx 28.4). A túnica de José "com muitas cores" era como um tesouro, uma peça de vestuário bordada, que fazia parte da herança (Gn 37.3).
 Essa expressão da criatividade, que transforma materiais simples em obras de arte, é uma forma de mostrar dedicação á família, como fez a "mulher virtuosa" de Provérbios (31.13,19,22,24), e ao próximo, com Dorcas (At 9.36-42) e as artesãs que preparam os tecidos para o tabernáculo. Mediante o incentivo que que a mulher faz de si mesma nesses projetos, o comum se transforma no extraordinário, e uma herança é deixada as gerações futuras.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A origem do crochê




A palavra “croché” deriva do vocábulo “croc” que significa “gancho”. É muito difícil determinar ao certo a origem do croché porque restaram pouquíssimas amostras antigas. No entanto, é sabido que desde cedo a técnica do croché foi mundialmente divulgada tendo sido encontrados vestígios desta arte na China, Turquia, África, Europa e nas Américas. Os chineses confeccionavam gorros, os turcos chapéus e os escoceses gorros e capas pesadas para protecção contra o frio. Nos Estados Unidos da América, devido à escassez de lã, os pioneiros aproveitavam sobras de lã usada para fazer medalhões multicoloridos. Os quadrados crochetados eram depois unidos (como patchwork) para formar mantas, tapetes, colchas etc. Este tipo de croché a que se chamou de “granny squares” (quadrados da vovó) continua muito popular nos tempos que correm. 
Vamos crochetear!!!!!!!!!!

A história do Ponto Cruz



Os registros históricos do ponto cruz coincidem na Pré-história. No tempo em que os homens moravam em cavernas, o ponto cruz servia para costurar as vestimentas, feitas de pele de animal. Usavam agulha de osso e no lugar de linhas, tripas de animais ou fibras vegetais. Fragmentos de linho datados de 5000 a.C. retirados de túmulos egípcios em escavações arqueológicas revelaram que o ponto cruz era usado para cerzir peças de tecido. Na antiguidade, os romanos descreviam o bordado como “a pintura de uma agulha”, mas foram os babilônicos que batizaram esta técnica.
Existem controvérsias sobre a origem do ponto cruz, da forma como é utilizada hoje. A quem acredite que ela tenha surgido na China e espalhou-se pela Europa, Ásia e Estados Unidos, principalmente na Inglaterra, onde foram encontrados os primeiros trabalhos, em 1598. Naquele tempo, o ponto cruz era para as mulheres a única escola que lhes permitiu aprender junto à técnica dessa delicada arte: letras do alfabeto, borboletas, flores, casas, bordas floridas e as famosas amostras (samplers – na língua Inglesa). Nos motivos, apareciam a assinatura de quem realizava o trabalho, a data e às vezes a idade da bordadeira.
Desde a Idade Média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu. Os motivos ganharam novas inspirações e muita vitalidade, levando os trabalhos às possibilidades de enriquecer a decoração, dar ares a criatividade e também valorizar a habilidade manual. A técnica para fazer o ponto cruz é simples e proporciona uma atividade relaxante, que não sobrecarrega a mente. Enquanto trabalhamos com o ponto cruz podemos ouvir música, conversar, etc. É possível interromper um trabalho e retorná-lo após meses, com o mesmo prazer de antes.

Vamos ao trabalho!!!!!!!!!!!!!!!!!